E há dias de sol... de certezas sem certezas... e incertezas...
De pássaros tontos de luz... de casas caiadas de branco...
De palavras, que morrem antes de nascerem...
Estranguladas no silêncio... de sorrisos que só querem sorrir...
De sonhos que ficam só por sonhos...
Só...
E hibernam no coração das esperanças...
E na palavra, talvez...
(Que "coisas" estas em mim, que me fazem sentir, tão estranhamente estranha?)
Não amarrem as palavras no peito... digam-nas!
Ás vezes é urgente ouvi-las!
Bom dia! Basta só uma...
Só uma!
25 de maio de 2011
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