Amanheceu cinzento... a tender para o "molhado"...
Mas que Junho este!!
O que me restou da noite, entrego ás mãos do dia,
E quero acreditar, que "muito ao longe", ou muito ao perto, um sol... uma nuvem, ou um pássaro, venha estabelecer o início do Verão, que anda "desgarrado”...
Porque as sementes, essas, já as entreguei à terra, onde tudo pode a seu tempo germinar...
Enquanto isso, espero a vinda dos meus amigos: António e Josefina!
Junho vai ser "onde acaba a saudade"e começa a ternura!
Nos olhos a saudade é uma borboleta inquieta!
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