Há um bulício de palavras à solta dentro de mim, por onde?
São como gestos que saem dos arquivos fugidios da cama das memórias...
E andam por aí à solta, pintando braços de apertar, extravasados das mãos,
das sobras que de dentro ainda se atrevem...
Embalo o tempo, na palma da minha mão adormecida,
E como um fino traço as coisas se adivinham,
Tal como a certeza das auroras, nas gotas minúsculas que se esgueiram pelo atrevimento dos nossos olhos…
17 de março de 2011
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