Todo o tempo é meu tempo...
Não há solidão, nem chegada, nem partida...
Podia chamar-lhe atitude, simplesmente...
Mas chamo-lhe amor, ou então vida...
Na incompreensão da dor do silêncio, plantado a correr pelo peito, preso num nada, que é um nada... só...
E o silêncio é de tão grande que já se lhe sente o bafo...
Um silêncio, pelo lado de dentro da ausência... sem perguntas... sem perfumes de flores na ponta dos dedos...
Caminha-se com um abismo nos olhos...
17 de março de 2011
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