10 de fevereiro de 2011

O afastar das palavras...


(Como dizer ao meu ser, que as palavras se afastem…?)
Na lonjura do pensamento, gastei o tamanho das noites, que dos sonhos tinham asas, e de cinzas se despiam...
E nessas noites morri...
Dos pensamentos nasci, com passos de nevoeiro!
Amanheci como um pássaro, e habito "neste retrato", que tem a história de não ter história nenhuma (já li isto em qualquer lado?)
E fico com este mar...
Ruidoso, ou manso...
E o mormaço do ar, dentro de mim a pairar...!

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