As mãos esquecidas, no sossego brando da vida, numa paz sem tormento, que põe nos olhos o fulgor que os nomes e os livros não dizem.
Ando a ver se não perco a emoção que retempera, o consolo que devolve a luz à voz.
O cansaço que avassala o espírito não tolhe a inspiração, mas interrompe o sonho…
Ergo as palavras no silêncio das mãos.
E fecho-me nelas pelo lado de dentro,
Com as chaves de um entendimento brando,
As palavras tem assim luz própria, como uma estrela,
Ou uma comunhão de pétalas…
Gosto das suas palavras.
ResponderEliminarA razão que aqui me traz é o facto de a ter encontrado no Face Book naquele grupo que acho fantástico e com imensa graça.
Eu "sou" a Casa do Pedral.