27 de abril de 2011

Não é que não existam sonhos...

Não é que... não existam sonhos,
O que existe, são "corações vazios"...
E sou eu que passeio pelas tardes.
O meu cachorro Fiel (da infância)...
Assobio ao meu canário...
E com o coração, cumpro esta "missão, para além da razão"...
O meu pensamento é um sorriso...
Pode cair uma lágrima,
Mas não foi o choro a nossa primeira voz?
E a minha alma, mora segura, no meio da Primavera,
Numa estrela cheia de vento!
(Por desgraça, não tenho para dar, mais que as digitais palavras que são passadeiras ou travessias de sortilégios e encantamentos...
E o que mais este meu viajante coração encontrar...)
Abraços!

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